sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

A SEGUNDA PROFECIA.

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Dando continuidade à publicação das Profecias Maias, resumo agora, de forma muito simplificada, o que diz a segunda profecia. Para maiores informações acesse: http://www.youtube.com/watch?v=YbF2oaqlRrs

A 2ª profecia anuncia que o comportamento de toda a humanidade mudaria rapidamente a partir do eclipse solar de 11 de agosto de 1999. Naquele dia vimos algo como um anel de fogo, que se recortava contra o céu. Foi um eclipse sem precedentes na história pelo alinhamento, em cruz cósmica, de quase todos os planetas do sistema solar com o centro da terra. Eles se posicionaram nos quatro signos do zodíaco que seriam os signos dos quatro evangelistas, dos quatro guardas do trono que protagonizam o apocalipse segundo São João.

Os Maias sustentavam que a partir desse eclipse ou o homem perderia facilmente o controle de suas emoções ou então alcançaria sua paz interior e tolerância, evitando os conflitos. Desde então temos vivido uma época de mudanças grandiosas, tanto comportamentais quanto tecnológicas e climáticas, uma espécie de ante-sala de uma nova era, quando a noite fica mais escura antes do amanhecer. O fim dos tempos atuais, de acordo com as profecias Maias, seria uma época de conflitos e de grande aprendizagem, de guerras, separação, loucura, cenário que irá gerar, por sua vez, processos de sofrimento, destruição e consequente amadurecimento e evolução planetárias.

A segunda profecia indica que a energia que recebemos do centro da galáxia aumentará e acelerará a vibração em todo o universo, para conduzi-lo a uma maior perfeição. Isso produzirá mudanças físicas no sol e mudanças psicológicas no ser humano, que mudará sua forma de pensar e de sentir. Serão transformadas as formas de relacionamento (basta olhar para nosso entorno), de comunicação (por exemplo, a internet revolucionou a comunicação e os costumes), tanto quanto os sistemas social, econômico, da ordem e da justiça. Serão modificadas também convicções religiosas e alguns dos valores que aceitamos hoje. O ser humano irá defrontar-se com seus medos e angustias para compreendê-los, solucioná-los, e assim poderá sincronizar-se com novo o ritmo do planeta e do universo. A humanidade irá potencializar seu lado negativo, tendo então a oportunidade de ver e sentir, com maior clareza, os maus resultados da violência e do desrespeito de que é capaz em relação a si, ao planeta e aos semelhantes, fazendo disso o primeiro passo para mudar de atitude e conseguir a unidade que permite o surgimento de uma nova consciência coletiva.

Serão incrementados os acontecimentos que nos separam, mas também os que nos unem, agregando em grupos pessoas de vibração semelhante. Muitos vivenciarão as realidades do medo, da agressão, do ódio, das famílias em dissolução, dos enfrentamentos por ideologia, religião, modelos de moralidade e nacionalismo. Simultaneamente, outros tantos buscarão e encontrarão a paz interior, aprenderão a controlar suas emoções, aprenderão a ter mais respeito, serão mais tolerantes e compreensivos, encontrarão o amor e a unidade. Surgirão homens com altíssimos níveis de energia interna, pessoas com sensibilidade e poderes intuitivos para a salvação. Mas também surgirão farsantes, que pretenderão obter lucro econômico à custa do desespero alheio.

Os Maias previram que a partir de 1999 começaria a era do “tempo do não-tempo”, uma etapa de mudanças rápidas, necessárias para renovar os processos geológicos, sociais e humanos. Ao final do ciclo cada um será seu próprio juiz, será o tempo dos humanos entrarem no grande salão dos espelhos para analisar tudo o que fizeram na vida. Cada qual será classificado pelas qualidades que tenha conseguido desenvolver na vida, ela sua maneira de agir dia após dia, seu comportamento com o semelhante e com o planeta. Todos irão se posicionar segundo o que sejam. Os que conservam a harmonia entenderão o que aconteceu como um processo de evolução no universo, mas haverá outros que, por ambição, medo ou frustração, culparão os outros ou a Deus pelo que acontecido.

Serão geradas situações de destruição, morte e sofrimento. Mas elas também darão lugar a circunstâncias de solidariedade e respeito pelo semelhante, de unidade com o planeta e com o cosmos. Isso significa que o “céu” e o “inferno” estarão se manifestando ao mesmo tempo sobre a crosta, e que cada ser humano viverá em um ou em outro dependendo de seu próprio comportamento. No “céu”, com a sabedoria para transcender voluntariamente o que acontecerá. No “inferno”, com a ignorância, para aprender com a dor e com o sofrimento. Duas forças inseparáveis: uma que entende que tudo no universo evolui para a perfeição, que tudo muda; outra, envolta em um plano de materialismo que só alimenta o egoísmo. Na época da mudança dos tempos, todas as opções estarão disponíveis, praticamente sem censura de nenhum tipo, e os valores morais serão mais frouxos do que nunca para que cada um se manifeste livremente como é.

A segunda profecia afirma enfim que se a maioria da população modificar sua mentalidade abolindo a violência, superando a falta de amor e se sincronizando com o planeta (elevando assim sua vibração), serão neutralizadas muitas das mudanças drásticas descritas nas profecias seguintes.
Devemos estar conscientes de que o ser humano sempre decide seu próprio destino, especialmente nesta época. As profecias são apenas advertências para que tomemos consciência da necessidade de mudanças de rumo, para evitar que toda a crise prevista para o planeta nos próximos anos se torne realidade.
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