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Hoje começo a abordar as profecias Maias resumindo a primeira profecia: ela prevê que as atividades solares muito intensas (que já estão ocorrendo) causarão sérios problemas planetários (sugiro que vocês olhem para o clima, para os terremotos, para o degelo das calotas e etc.) e da possibilidade dada aos homens para que eles descubram seu potencial divino, sua capacidade de ser harmônico e respeitoso em relação à vida como um todo. Vamos ao texto...
“A civilização Maia possuía grandes conhecimentos astronômicos e matemáticos. Através deles eles previram, com muita exatidão, eventos astronômicos que acontecem hoje, nos nossos dias, tais como eclipses, alinhamentos planetários e anormalidades na atividade solar. Podemos considerar os Maias como “os donos do tempo”, pela sua habilidade de perceber os ritmos temporais que, ao longo dos milênios, repetem padrões astronômicos regulares que afetam toda a galáxia.
Para os Maias há um processo universal cíclico que nunca muda, uma espécie de “respiração da galáxia”. O que mudaria, segundo eles, é a consciência do homem, que passa através destes ciclos num processo de mutação que leva sempre em direção à perfeição. Com base em suas observações, os Maias previram que a partir da data inicial de sua civilização (4° Ahau, 8° Cumku, isso é 3.113 a.C.) 5.125 anos no futuro, ou seja, sábado, 21 de dezembro de 2012, o Sol, ao receber um forte raio sincronizado proveniente do centro da galáxia, mudará sua polaridade e produzirá uma gigantesca labareda radiante. Nesta época, a humanidade deve estar preparada para atravessar a porta que os Maias nos deixaram, quando a civilização atual, baseada no medo (que provoca a busca do controle, a avidez pelo dinheiro e todas as injustiças sociais e violência atuais), passará para uma vibração muito mais alta de harmonia.
Os Maias asseguravam que a sua civilização era a 5ª civilização iluminada pelo Sol, que eles chamavam de Kinich-Ahau, o 5° grande ciclo solar. Que antes havia existido outras quatro civilizações, todas destruídas por grandes desastres naturais. Achavam que cada civilização é apenas um degrau para ascensão da consciência coletiva da humanidade. Para eles, no ultimo grande desastre planetário, a civilização teria sido destruída por uma grande inundação, que deixou apenas alguns sobreviventes dos quais eles eram seus descendentes. Ao deixar suas anotações para a posteridade, eles pensavam que conhecer os finais desses ciclos auxiliaria muitos humanos a se prepararem para o que viria e que, graças a isso, eles poderiam ajudar a conservar sobre o planeta a espécie pensante, o ser humano.
A 1ª profecia Maia nos fala do “tempo do não-tempo“, um período de 20 anos chamado “Katun”, e os últimos vinte anos desse grande ciclo de 5.125 anos iria de 1992 até 2012. Profetizaram que neste tempo manchas do vento solar, cada vez mais intensas, aconteceriam, e que desde 1992 a humanidade entraria num último período de grandes aprendizagens, de grandes mudanças e que nossa própria conduta de depredação e contaminação do planeta contribuiria para essas mudanças acontecerem. Essa profecia diz que essas mudanças irão acontecer para que possamos entender como funciona o universo e para que avancemos para níveis superiores, deixando para trás o materialismo e nos livrando do sofrimento.
O livro sagrado Maia CHILAM BALAM diz que no final do último Katun (2012) haverá um tempo em que os homens estarão sumidos na escuridão, e que depois virão trazendo sinal futuro Os Homens do Sol e que a terra despertará pelo norte e pelo poente, e Itza despertará.
A primeira profecia anunciou que sete anos depois do inicio do 1° katun, ou seja, em 1999, começaria uma época de escuridão (planetariamente e nos sentidos social, pessoal, comportamental), na qual todos nós nos defrontaríamos com nossa própria conduta, e disseram também que as palavras de seus sacerdotes seriam escutadas por todos nós, como orientação para o despertar. Eles falam dessa época como o tempo em que a humanidade entrará no “grande salão dos espelhos”, (figura para ilustrar os questionamentos que todos farão a si próprios, defrontando-se com seus medos, dúvidas, defeitos e qualidades), uma época de mudanças para que o homem enfrente a si mesmo “no grande salão dos espelhos”, e possa analisar seu comportamento com ele mesmo, com os demais, com a natureza e com o planeta onde vive.
A primeira profecia fala, enfim, sobre o final do medo. Diz que o nosso mundo de ódio e materialismo terminará no Sábado, 21 de dezembro do ano 2012. Neste dia, a humanidade deverá escolher entre desaparecer da superfície da Terra como espécie pensante (a única espécie que ameaça destruir o planeta) ou evoluir para a integração harmônica com todo o universo, compreendendo que tudo, absolutamente tudo, está vivo e consciente e que somos parte desse todo. E mais, que podemos existir em uma era de luz... depende apenas de nós mesmos.”
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