sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

A QUINTA PROFECIA.

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O povo Maia, capaz de profetizar há mais de 700 anos alguns eventos que já estão comprovadamente acontecendo, certamente possuía capacidades diferenciadas e um nível de consciência dilatado, assim como conhecimentos e percepções altamente evoluídos para sua época. Um povo ligado à natureza, à Lua, a água, ao nosso planeta e aos ciclos que o regem, os Maias foram uma civilização altamente intelectualizada para seu tempo. Desapareceram séculos atrás sem deixar muitos vestígios, mas deixaram atrás de si alguns códices contendo seus estudos astronômicos, aos quais tivemos acesso há alguns anos e que são chamados hoje de Profecias Maias.

Na quinta profecia os Maias predizem uma grande quebra na economia mundial. A quinta profecia diz que todos os sistemas baseados no medo (e todos nossos sistemas estão baseados nele atualmente: os religiosos, os sociais e os econômicos), sob os quais está fundamentada a nossa civilização, se transformarão simultaneamente com o planeta e com o ser humano, dando lugar a uma nova realidade de harmonia. Os sistemas falharão para que o ser humano enfrente-se a si mesmo, para que ele veja a necessidade de reorganizar a sociedade e continuar no caminho da evolução que os levará a entender e a participar mais harmoniosamente do processo universal da vida.

Somente cogitando sobre como poderia ocorrer essa quebra mundial da economia, poderíamos elencar alguns fatos: neste momento, praticamente todas as economias do mundo estão em crise e foi desencadeada uma onda especulativa em todas as partes. Em apenas um dia, um trilhão de dólares muda de mãos nos mercados financeiros internacionais. Apenas 15% de queda nos mercados podem fazer desaparecer o equivalente à riqueza anual de todas as fabricas dos Estados Unidos juntas. Desde 1995, a economia mundial não é mais dominada pelo intercambio de automóveis, aço, trigo e outros bens e artigos reais, mas pelo intercambio de dividas, ações e títulos de credito, o que quer dizer, de riqueza virtual, com a qual é muito fácil especular.

O que é o dinheiro? Vejamos: a uma ilha isolada chega um próspero turista que entra no hotel, paga $100 pela estadia e sobe ao seu quarto. Imediatamente, o dono do hotel corre ao açougue e paga sua conta de $100, pendente há algum tempo. O dono do açougue corre pagar $100 ao dono do gado, quitando sua dívida. O dono do gado vai pagar imediatamente o dono da casa de produtos veterinários, a quem devia $100. O dono da loja corre pagar ao dono do hotel sua dívida de $100, contraída quando da acomodação de alguns parentes. Nisso, o hóspede desce, diz que não gostou das acomodações, pega seus $100 de volta e vai embora. Na verdade, nenhum dinheiro entrou efetivamente no sistema da ilha, mas todos puderam quitar suas dívidas mesmo assim. Dá para pensar, não é?

A toda esta fragilidade de uma coisa que existe apenas teoricamente, some-se: situações de alto risco no sistema econômico e no sistema de controle de informações + o aumento na atividade do Sol (realidade astronômica, não esotérica), que pode causar danos irreparáveis nos satélites = grandes fatores de incertezas.

Como já vimos na profecia anterior, os ventos solares, quando alterados, enviam uma dose incomum de raios ultravioleta e carga magnética à Terra, que expandem a atmosfera superior diminuindo a pressão que existe sobre os satélites que estão a baixas altitudes. Isso fará com que eles diminuam suas órbitas para outras muito mais rápidas e perderemos assim o contato temporal com eles - na melhor das hipóteses - e serão interrompidas todas as comunicações por satélite no planeta. Também pode acontecer que os quase 19.000 objetos que transitam na órbita da terra, ao receberem a dose alta de eletromagnetismo do Sol, tenham seus componentes eletrônicos danificados e deixem de funcionar para sempre.

Ao afetar-se a ionosfera pela emissão de raios solares, produzem-se alterações em todas as comunicações de radio e televisão, porque é nesta camada que são transmitidas e refletidas a diferente freqüência. Portanto, a economia e a comunicação são sistemas frágeis e interconectados com todos os outros. A rede elétrica é especialmente sensível aos ventos solares, como ocorreu durante nove horas em todo Quebec, em 1989. O sistema de eletricidade é a coluna vertebral de nossas sociedades contemporâneas... se ele falhar falharão, um atrás do outro, como pedras de dominó, todos os outros sistemas. Dizem que um sistema é tão forte quanto o mais fraco de seus componentes ou elos. Imaginemos como reagiria a nossa sociedade a todos esses acontecimentos simultâneos: a comida ficaria escassa; as comunicações seriam impossíveis; a tráfego enlouqueceria em todas as cidades, a economia ficaria paralisada; a maioria de nós perderia o juízo e teria inicio a uma desordem civil que, pela quantidade de pessoas envolvidas, ultrapassaria as expectativas e os controles civis e militares do governo. Essa situação de descontrole total modificaria para sempre todos os sistemas da sociedade.
Os sistemas religiosos baseados em um Deus que infunde medo também entrariam em crise e surgiria um único caminho espiritual comum a toda a humanidade, que terminaria com todos os limites estabelecidos entre as diferentes formas de ver Deus.
E assim o novo dia galáctico, que é anunciado de alguma forma por todas as religiões e cultos como uma época de luz, paz e harmonia para toda a humanidade, poderia se tornar realidade, mesmo que à custa de um possível sacrifício de grande parte daquilo que conhecemos como vida hoje em dia.

Probabilidades, apenas probabilidades... nas quais os Maias acreditavam com grande firmeza.
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