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Hoje abordaremos a terceira profecia Maia, lembrando que maiores informações sobre as Profecias podem ser encontrados na Internet com grande facilidade. É bom lembrar também que os Maias escreveram estas profecias há centenas de anos e que eles não possuíam ligações significativas com outros povos.
Os Maias, além de serem exímios astrônomos e poderosos matemáticos, conseguiam estados ampliados de consciência devido à seriedade com que lidavam com a prática de meditação, elevando assim a sua vibração energética. Alcançavam resultados surpreendentes quanto ao transitar no tempo, indo do passado ao futuro através da sensibilidade e do alto grau de percepção. Desta maneira conseguiam prever fatos relacionados com o desenvolvimento humano e geológico planetários.
Os Maias viam a vida como um eterno processo de aperfeiçoamento da evolução natural e não tinham uma visão fatalista do tempo. A morte para eles não representava o fim da vida e sim um momento de transição deste para outro estágio. A vida, para eles, era eterna, nunca terminava. Tudo nascia, vivia, morria e voltava a nascer. Eram ciclos de repetição em todos os níveis de existência, num processo eterno de evolução da matéria e da consciência.
Os maias acreditavam na reencarnação: para eles o processo de evolução era constante e eterno. Chamavam a reencarnação de caput-sigil, que significa voltar a experimentar a vida para obter mais sabedoria e compreensão. Acreditavam que o homem era constituído de três corpos: o físico, o astral (que é o molde etérico do físico) e o espiritual (a força energética que dá a vida).
A Terceira Profecia Maia fala da mudança climática no nosso planeta. A onda de calor irá se generalizar e grandes transformações virão a partir desta nova realidade. A maneira descuidada e inconsciente de lidar com a preservação ambiental e geológica, a prática constante da depredação do meio-ambiente (como exemplo os depósitos de lixo radioativo enviado para o fundo do mar, o desmatamento criminoso, a emissão diária de gases na atmosfera às toneladas); o despejo de resíduos não degradáveis poluindo nossos rios e oceanos, as queimadas, a poluição e a chuva ácida alteram a camada de ozônio na atmosfera da Terra (o ozônio tem duas funções primordiais: a primeira é absorver os raios ultravioletas do sol, protegendo o sistema ecológico da terra; a segunda é que, somado ao hidrogênio que chega à Terra sob a forma de água evaporada, transforma-se num poderoso bactericida, permitindo a salubridade do ar).
Segundo os Maias, com o aumento da temperatura haverá menos nuvens no céu e conseqüentemente, menos chuva. Isto afetará toda a vida do planeta devido aos grandes incêndios florestais e grandes secas que virão, prejudicando as colheitas, diminuindo a oferta de alimentos. Com a falta da chuva serão reduzidos os lagos e açudes, reduzindo a fauna. A economia será severamente atingida com a falta de alimentos e por conta disto, os preços irão subir muito, dificultando mais ainda a sobrevivência. Haverá racionamento de água, energia, haverá muita fome e muito descontentamento social. Aumentarão as pragas, insetos e doenças.
Como se não bastasse, erupções solares (previstas pelos Maias há centenas de anos e hoje corroboradas pelos cientistas) provocariam o surgimento dos ventos solares que causam danos aos satélites, interferindo em toda a atual rede de comunicação terrestre. Toda a informação do planeta ficaria comprometida com interrupções nas comunicações e nos sistemas de orientação; as práticas da navegação e da aviação, por exemplo, se tornariam impossíveis, deixando o homem imerso num forte caos planetário, conseqüência direta de suas ações inconscientes, de seus crimes praticados contra a natureza (e, sem se dar conta, contra si próprio).
Na quarta profecia Maia, que enfocaremos na semana que vem, veremos para onde nos conduzirá este aquecimento gradual da atmosfera terrestre e quais suas conseqüências em termos planetários e humanos.
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