Aqui, a resposta da Assessoria:
Governo do Estado repudia artigo sobre Pinheirinho
É com repúdio que o Governo do Estado recebe as mentirosas e inconseqüentes declarações da professora Érica Marin, em seu artigo “Da minha completa desilusão em relação ao sistema” publicado neste jornal no dia 02/02/2012.
Afirmar que o processo de reintegração de posse do Pinheirinho é o Holocausto Tupiniquim coloca em xeque o próprio discernimento de realidade da professora. É uma afirmação no mínimo absurda. Não houve um caso sequer de morte e a Polícia Militar em nenhum momento utilizou armas letais para a ação. Os moradores concordaram em sair pacificamente do local e os raros casos de confronto foram provocados por grupos radicais. Afirmações como que houve “assassinato em massa” revela que o artigo da professora é tão somente alarmista e descabido.
No último dia 26, o governador Geraldo Alckmin anunciou a construção de cinco mil moradias na cidade. Além disso, os ex-moradores já estão recebendo o aluguel social. O benefício tem valor de R$ 500 mensais (R$ 400 ofertados pelo Estado e R$ 100 pela prefeitura de São José dos Campos), e está garantido até as famílias receberem o atendimento habitacional por definitivo. Essas são as ações do governador para as famílias do Pinheirinho.
Escrever mentiras e fazer uma comparação tão infeliz, de um processo de reintegração de posse pacífico e decidido em esfera judicial, com um dos períodos mais tristes da história mundial e que culminou com a morte de milhares de pessoas, é leviano e de uma ignorância inadmissível para uma professora, responsável pela educação de tantas pessoas.
Assessoria de Imprensa do Governo do Estado de São Paulo.
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012
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